RiceTec apresenta novo híbrido de ciclo curto na Abertura da Colheita do Arroz 2021
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RiceTec apresenta novo híbrido de ciclo curto na Abertura da Colheita do Arroz 2021

RiceTec apresenta novo híbrido de ciclo curto na Abertura da Colheita do Arroz 2021

Tecnologias desenvolvidas no Centro de Pesquisa de Santa Maria contam com produtos inovadores e tecnologias para o controle de plantas daninha.

Com Centro de Pesquisa em Santa Maria e um Centro Tecnológico em Pelotas, a multinacional RiceTec, referência mundial no desenvolvimento de sementes de arroz, vai levar para a 31ª Abertura da Colheita do Arroz o que existe de mais atual em novas tecnologias desenvolvidas pela empresa. O evento acontece de 9 a 11 de fevereiro, na Estação Experimental Terras Baixas, da Embrapa Clima Temperado, próximo a Pelotas.

Nas vitrines tecnológicas do estande da RiceTec serão apresentadas três plataformas de produtos, com destaque para o lançamento do XP739 FP, um híbrido de ciclo curto com tecnologia FullPageTM, com excelente qualidade de grãos, alta tolerância a doenças e bom potencial produtivo. A tecnologia FullPageTM representa uma nova geração de sementes com tolerância a herbicidas do grupo químico das Imidazolinonas (IMI) para semente de arroz. Isso melhorou a resposta da cultura durante aplicações de herbicidas em condições estressantes de crescimento, elevando a expressão de seu potencial genético. Esta característica confere ao produtor o benefício de uma maior flexibilização da aplicação dos herbicidas bem como do início da irrigação da lavoura.

O primeiro produto da RiceTec na América do Sul com a tecnologia FullPageTM foi o XP113 FP , que chegou as lavouras na última safra e atingiu excelentes resultados, como destaca o Coordenador de desenvolvimento de produto para o Mercosul, Cyrano Busato. “Já na safra passada lançamos o XP113FP com ótimos resultados na região Sul e da campanha gaúcha. Agora temos o XP739 FP que apresentou excelente qualidade de grão em Santa Catarina, Rio Grande do Sul e outras localidades”, afirma. Busato destaca ainda os híbridos convencionais, o XP113 e o XP117, que também estarão nas vitrines tecnológicas. “São híbridos de excelente performance e completam um portfólio de produtos que ainda conta com a tecnologia Max-AceTM para atender as diferentes necessidades dos produtores”, completa.

Max-AceTM
Outro destaque no estande da RiceTec na Abertura da Colheita será o primeiro híbrido com tecnologia Max-AceTM, cultivado em um dos talhões que compõem a vitrine tecnológica. O diretor de operações da RiceTec para o Mercosul, Jose Plaza, explica as características Max-AceTM.
“É uma tecnologia que conta com uma genética tolerante aos herbicidas inibidores de ACCase, atuando no controle das principais gramíneas na cultura orizícola, como o arroz vermelho e o capim arroz, incluindo os genótipos resistentes a outros grupos químicos, plantas essas consideradas um entrave ao rendimento da cultura e que podem levar à redução da qualidade do produto final”.

De acordo com os pesquisadores da RiceTec, com a nova tecnologia, o produtor passa a ter também, mais uma possibilidade de rotação de grupo químico de herbicidas, para ser utilizado no sistema de produção de arroz que preconiza também o uso de rotação de culturas principalmente com soja, cultivares convencionais e cultivares com outras tecnologias como FullPageTM.
Com um investimento mundial em pesquisa no último ano de aproximadamente U$ 23 milhões, a RiceTec prepara para a partir deste ano a inclusão comercial nas lavouras da tecnologia Max-AceTM.

Essa tecnologia levou mais de 8 anos para ser desenvolvida até chegar às lavouras em áreas pré-comerciais no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, para atender as necessidades do produtor desde o controle de plantas daninhas até o resultado na produtividade.
No entanto, os pesquisadores lembram que para atingir o maior índice de produtividade das sementes, bem como o incremento produtivo de sua genética, é fundamental uma série de práticas agronômicas, tais como o planejamento e acompanhamento sistemáticos, portanto não é possível assegurar e ou garantir resultados de produtividade e sanidade.

Texto: AgroUrbano Comunicação
Foto: AgroUrbano